Venho ouvindo o termo Profissionais de Movimento há alguns anos, no ambiente do Pilates. Adotei rapidamente essa nomenclatura, pela possibilidade inclusiva que ela traz. Ao invés de diferenciar pela classificação específica de área - arte, educação, saúde -, esse termo aglutina, sem prejuízos, hierarquias ou menosprezos, áreas historicamente apartadas, que de fato se encontram através do corpo em movimento. Me interessa muito mais misturar do que classificar; unir do que separar; colaborar ao invés de competir.
São Profissionais de Movimento aqueles que trabalham artística, pedagógica ou "curativamente" (profissionais da saúde) através do movimento, ou seja: dançarinos, professores de dança, educadores físicos, fisioterapeutas, instrutores de técnicas corporais ou somáticas, desenvolvedores de técnicas corporais, artistas da performance, atletas, professores de artes marciais, às vezes até estudantes - no caso da dança, ou mesmo das artes marciais, a profissionalização pode vir muito antes de um diploma, por outros meios de legitimação própria dessas áreas - e tantos outros.
Acredito que essas diferentes vertentes (arte, educação e saúde), unidas pelo movimento, formam uma potência politicamente transformadora. Pelo movimento, mobilizamos íntima e profundamente as pessoas. Essas mesmas pessoas irão em frente, reverberando nas suas decisões, na educação dos seus filhos e nos ambientes por onde vivem, as transformações pelas quais passaram. É um potencial revolucionário. É a revolução pela intimidade, como aprendi com Mia Couto.
https://flic.kr/p/dfZz3r
São Profissionais de Movimento aqueles que trabalham artística, pedagógica ou "curativamente" (profissionais da saúde) através do movimento, ou seja: dançarinos, professores de dança, educadores físicos, fisioterapeutas, instrutores de técnicas corporais ou somáticas, desenvolvedores de técnicas corporais, artistas da performance, atletas, professores de artes marciais, às vezes até estudantes - no caso da dança, ou mesmo das artes marciais, a profissionalização pode vir muito antes de um diploma, por outros meios de legitimação própria dessas áreas - e tantos outros.
Acredito que essas diferentes vertentes (arte, educação e saúde), unidas pelo movimento, formam uma potência politicamente transformadora. Pelo movimento, mobilizamos íntima e profundamente as pessoas. Essas mesmas pessoas irão em frente, reverberando nas suas decisões, na educação dos seus filhos e nos ambientes por onde vivem, as transformações pelas quais passaram. É um potencial revolucionário. É a revolução pela intimidade, como aprendi com Mia Couto.
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Clara, que mais gente compartilhe dessa luz! Assim viveremos com mais saúde e qualidade! Bjo, Maira.
ResponderExcluirMaíra, seu generoso comentário encheu meu coração de alegria! obrigada!
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