From the experience of observing how students deal with the instability of the Flymoon® - that takes off the commonplace, transforms the weight-bearing relationship over the feet, causes insecurity, laughter, fear, excitement and unexpected reactions -, I realized that:
1. It takes time to handle the
instability;
2. It is pointless to make indications
on the voluntary muscle actions; and,
3. It is absolutely necessary to
provide trust and confidence by being near the student and through prior indications
about how to leave the risk position, where to hold on to and having a helpful
and friendly attitude, providing indications that physiologically situate the experience,
and recognizing and accepting the personal difficulty to that uncomfortable
experience of loss of control over the own balance.
It is absolutely ineffective to make any indication similar to: 'hold by the abdomen', 'keep your arms relaxed', or other proposals like this, when the student is unwittingly trying to keep his/her balance. It was from these notions constructed by experience with the instability of the Flymoon® on students that I saw paths to a methodology with less motion directions and more space for the insertion of a Poetic Dimension to people's lives, through personal investigation of movement, through the creative experience, through the 'empty', through the recognition of one's Internal Authority, and the possibility of questioning fast rules.
It is absolutely ineffective to make any indication similar to: 'hold by the abdomen', 'keep your arms relaxed', or other proposals like this, when the student is unwittingly trying to keep his/her balance. It was from these notions constructed by experience with the instability of the Flymoon® on students that I saw paths to a methodology with less motion directions and more space for the insertion of a Poetic Dimension to people's lives, through personal investigation of movement, through the creative experience, through the 'empty', through the recognition of one's Internal Authority, and the possibility of questioning fast rules.
Foto: Tatiane Chitão |
A partir da experiência de ver como os alunos lidam com a instabilidade da Flymoon® – que tira do lugar comum, transforma a relação de descarga de peso sobre os pés, provoca insegurança, riso, medo, entusiasmo e reações inesperadas –, percebi que:
1. É necessário tempo para lidar com a instabilidade;
2. É inútil fazer indicações de ações musculares voluntárias; e,
3. É absolutamente necessário oferecer confiança e segurança estando próximo ao aluno e através de indicações prévias sobre como sair da posição de risco, onde se segurar e uma atitude atenciosa e acolhedora, oferecendo indicações que situem, fisiologicamente, a experiência, e reconhecendo e acolhendo a dificuldade pessoal àquela experiência desconfortável de perda de controle sobre o próprio equilíbrio.
É absolutamente sem efeito qualquer indicação do tipo: ‘segure pelo abdome’, ‘mantenha os braços relaxados’, ou outras propostas desse tipo, quando o aluno está involuntariamente tentando equilibrar-se. Foi a partir dessas noções construídas pela experiência com a instabilidade da Flymoon® nos alunos, que vi caminhos para uma metodologia com menos indicações de movimento e mais espaços para a inserção de uma Dimensão Poética à vida das pessoas, pela investigação pessoal de movimento, pela experiência criativa, pelo ‘vazio’, pelo reconhecimento da própria Autoridade Interna, pela possibilidade de questionar regras prontas.
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