For Paulo Freire: "there is no
teaching without research and research without teaching."
And he explains:
[...] From my understanding,
what is there of a researcher within the teacher is not a quality or a way of
being or acting that is added up to the teaching. The quest, the search, the
research are part of the nature of the teaching practice. What is necessary is
that, throughout their ongoing education, the teachers perceive and accept
themselves - because they're teachers - as researchers. (FREIRE, 2009, p. 29)
The same way as Freire (2009), which
argues that teachers must be understand themselves as researchers and take over
the investigation as a life attitude, Winnicott (1975) states that there is a
link between creative living and living itself. For him, people living
creatively feel that life is worth living, while those who cannot live
creatively have doubts about the value of living.
But ... how to exercise students'
creativity in just 2 hours a week? How to convince people of the importance of
a less directed and more creative activity? How to justify the methodological
change? How to make the "empty" of improvisation less scary?
These were questions that began to
find answers during my practice derived from the instability provided by the Flymoon®.
Para Paulo Freire: “não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino”.
E ele explica:
[...] No meu entender o que há de pesquisador no professor não é uma qualidade ou uma forma de ser ou de atuar que se acrescente à de ensinar. Faz parte da natureza da prática docente a indagação, a busca, a pesquisa. O que se precisa é que, em sua formação permanente, o professor se perceba e se assuma, porque professor, como pesquisador. (FREIRE, 2009, p. 29)
Assim como para Freire (2009), que defende que o professor precisa entender-se como pesquisador e assumir a investigação como atitude de vida, Winnicott (1975) afirma que há um vínculo entre o viver criativo e o viver propriamente dito. Para este, as pessoas que vivem criativamente sentem que a vida merece ser vivida, enquanto aqueles que não podem viver criativamente tem dúvidas sobre o valor do viver.
Mas... como exercitar a criatividade dos alunos em apenas 2 horas por semana? Como convencer as pessoas da importância de uma atividade menos dirigida e mais criativa? Como justificar a mudança metodológica? Como fazer “o vazio” da improvisação menos assustador?
Essas foram perguntas que começaram a encontrar respostas na minha prática a partir da instabilidade proporcionada pela Flymoon®.
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